Festa interminável na recepção aos «heróis»
Mais de 4 mil pessoas saudaram comitiva do Olhanense
Olhão não descansou enquanto não recebeu, já de madrugada, os «heróis» que asseguraram o regresso do Olhanense, 34 anos depois, ao patamar máximo do futebol nacional.
A festa arrancou na baixa, com cerca de 4 mil pessoas na recepção ao autocarro da equipa, e seguiu depois para o estádio, só se concluindo perto das 4:00 horas da manhã desta segunda-feira.
Os atletas foram recebidos em ambiente de loucura, com o autocarro a ser «engolido» pela massa em êxtase, antes de subirem a um palco improvisado que praticamente cedeu ao peso dos adeptos.
O presidente do emblema «rubronegro», Isidoro Sousa, era um homem encantado com a festa: “Outra coisa não era de esperar para quem conhece Olhão. Os adeptos são os grandes obreiros deste feito. É muito emocionante.”
Também o técnico que levou a equipa à Liga Sagres era um homem muito felicitado: “Estas pessoas demonstraram a paixão e a alegria que sentem pelo clube. Totalmente surpreendido não estou, porque conheço esta gente, mas nunca pensei ver tantos adeptos”, disse Jorge Costa.
Jorge Costa admitiu, em relação à possível continuidade em Olhão, que “há vontade de ambas as partes” mas, frisou, “é fundamental conseguir reunir condições” para enfrentar o patamar mais importante do futebol nacional.
Entre os jogadores, a alegria era total: “O golo que marquei vale ouro. Isto é um espectáculo”, afirmou o «herói» de Gondomar, Toy, enquanto Ukra salientava a força que os adeptos transmitiram ao plantel: “Foram fundamentais.”
A festa seguiu depois para o Estádio José Arcanjo, onde cerca de 2 mil pessoas saudaram, desde as bancadas, o plantel e a equipa técnica, cantando o hino do clube e o habitual hino aos vitoriosos, a música “We are the Champions”, dos Queen.
Olhão não descansou enquanto não recebeu, já de madrugada, os «heróis» que asseguraram o regresso do Olhanense, 34 anos depois, ao patamar máximo do futebol nacional.
A festa arrancou na baixa, com cerca de 4 mil pessoas na recepção ao autocarro da equipa, e seguiu depois para o estádio, só se concluindo perto das 4:00 horas da manhã desta segunda-feira.
Os atletas foram recebidos em ambiente de loucura, com o autocarro a ser «engolido» pela massa em êxtase, antes de subirem a um palco improvisado que praticamente cedeu ao peso dos adeptos.
O presidente do emblema «rubronegro», Isidoro Sousa, era um homem encantado com a festa: “Outra coisa não era de esperar para quem conhece Olhão. Os adeptos são os grandes obreiros deste feito. É muito emocionante.”
Também o técnico que levou a equipa à Liga Sagres era um homem muito felicitado: “Estas pessoas demonstraram a paixão e a alegria que sentem pelo clube. Totalmente surpreendido não estou, porque conheço esta gente, mas nunca pensei ver tantos adeptos”, disse Jorge Costa.
Jorge Costa admitiu, em relação à possível continuidade em Olhão, que “há vontade de ambas as partes” mas, frisou, “é fundamental conseguir reunir condições” para enfrentar o patamar mais importante do futebol nacional.
Entre os jogadores, a alegria era total: “O golo que marquei vale ouro. Isto é um espectáculo”, afirmou o «herói» de Gondomar, Toy, enquanto Ukra salientava a força que os adeptos transmitiram ao plantel: “Foram fundamentais.”
A festa seguiu depois para o Estádio José Arcanjo, onde cerca de 2 mil pessoas saudaram, desde as bancadas, o plantel e a equipa técnica, cantando o hino do clube e o habitual hino aos vitoriosos, a música “We are the Champions”, dos Queen.
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