OLIVEIRENSE 1 - OLHANENSE 0
Um golo solitário de Sérgio Grilo deu, hoje, uma importante vitória (1-0) à Oliveirense sobre o Olhanense, em jogo da 23.ª jornada da Liga de Honra, disputado em Oliveira de Azeméis.
Num jogo que opunha o penúltimo ao primeiro classificados - Oliveirense e Olhanense entraram para esta jornada com 22 pontos de diferença - previa-se que fosse a equipa de Olhão a mostrar superioridade, mas o conjunto da casa soube impor-se perante o candidato à subida de divisão.
O único golo da partida, apontado por Sérgio Grilo (aos 58 minutos), valeu a quinta vitória caseira da Oliveirense e a quebra de um ciclo de cinco vitórias consecutivas do líder Olhanense.
A Oliveirense entrou melhor na partida e logo no primeiro minuto de jogo - depois de reclamar grande penalidade a castigar eventual falta de Stephane sobre Carlitos que Jorge Sousa não assinalou - obrigou Bruno Veríssimo a defender, com dificuldades, um livre forte de Laranjeira. O primeiro lance de perigo dos algarvios surgiu, aos seis minutos, de uma perda de bola de Banjai que Djalmir cabeceou para as mãos de Tó Ferreira.
Na segunda parte, foi a vez dos homens de Jorge Costa entrarem melhor no jogo. Aos 49 e 52 minutos, João Gonçalves e Rui Duarte, respectivamente, estiveram perto de abrir o marcador, mas a bola passou ao lado da baliza da Oliveirense. Na resposta, a equipa da casa chegou ao golo, aos 58 minutos, por intermédio de Sérgio Grilo que aproveitou muito bem um canto de Vítor para cabecear sem dar hipóteses a Bruno Veríssimo.
Em desvantagem, o Olhanense procurou o golo do empate e já com dois avançados frescos em campo - o técnico algarvio fez entrar de uma vez só Guga e João Paulo - a formação visitante tentou tudo mas encontrou pela frente um guarda-redes muito atento. O minuto 87 ficou na história deste encontro quando, depois de Filipe Tavares ter ameaçado ampliar a vantagem com um chapéu que saiu por cima da barra de Veríssimo, do outro lado do campo João Paulo colocou a bola no fundo das redes mas o árbitro da partida considerou que houve falta na pequena área. Lance muito duvidoso.
Jogo no Estádio Carlos Osório, em Oliveira de Azeméis.
Árbitro: Jorge Sousa (Porto).
Assistência: cerca de 2.200 espectadores
OLIVEIRENSE
Tó Ferreira, Bruno Sousa, Laranjeira, Banjai, Vítor, Magano (Artur, 80), Godinho, Luís Coentrão, Carlitos, Marcos António (Filipe Tavares, 85) e Sérgio Grilo (Vargas, 75).
Suplentes: Jorge Silva, Filipe Tavares, Armando, Vargas, Hélder, Artur e Diego. -
OLHANENSE
Bruno Veríssimo, João Gonçalves, Marco Couto, Anselmo, Stephane (Messi, 63), Castro, Rui Baião, Rui Duarte, Toy (João Paulo, 71), Ukra (Guga, 71) e Djalmir.
Suplentes: Ricardo Ferreira, Messi, Seteven Vitória, André Carvalhas, Bruno Mestre, João Paulo e Guga.
Num jogo que opunha o penúltimo ao primeiro classificados - Oliveirense e Olhanense entraram para esta jornada com 22 pontos de diferença - previa-se que fosse a equipa de Olhão a mostrar superioridade, mas o conjunto da casa soube impor-se perante o candidato à subida de divisão.
O único golo da partida, apontado por Sérgio Grilo (aos 58 minutos), valeu a quinta vitória caseira da Oliveirense e a quebra de um ciclo de cinco vitórias consecutivas do líder Olhanense.
A Oliveirense entrou melhor na partida e logo no primeiro minuto de jogo - depois de reclamar grande penalidade a castigar eventual falta de Stephane sobre Carlitos que Jorge Sousa não assinalou - obrigou Bruno Veríssimo a defender, com dificuldades, um livre forte de Laranjeira. O primeiro lance de perigo dos algarvios surgiu, aos seis minutos, de uma perda de bola de Banjai que Djalmir cabeceou para as mãos de Tó Ferreira.
Na segunda parte, foi a vez dos homens de Jorge Costa entrarem melhor no jogo. Aos 49 e 52 minutos, João Gonçalves e Rui Duarte, respectivamente, estiveram perto de abrir o marcador, mas a bola passou ao lado da baliza da Oliveirense. Na resposta, a equipa da casa chegou ao golo, aos 58 minutos, por intermédio de Sérgio Grilo que aproveitou muito bem um canto de Vítor para cabecear sem dar hipóteses a Bruno Veríssimo.
Em desvantagem, o Olhanense procurou o golo do empate e já com dois avançados frescos em campo - o técnico algarvio fez entrar de uma vez só Guga e João Paulo - a formação visitante tentou tudo mas encontrou pela frente um guarda-redes muito atento. O minuto 87 ficou na história deste encontro quando, depois de Filipe Tavares ter ameaçado ampliar a vantagem com um chapéu que saiu por cima da barra de Veríssimo, do outro lado do campo João Paulo colocou a bola no fundo das redes mas o árbitro da partida considerou que houve falta na pequena área. Lance muito duvidoso.
Jogo no Estádio Carlos Osório, em Oliveira de Azeméis.
Árbitro: Jorge Sousa (Porto).
Assistência: cerca de 2.200 espectadores
OLIVEIRENSE
Tó Ferreira, Bruno Sousa, Laranjeira, Banjai, Vítor, Magano (Artur, 80), Godinho, Luís Coentrão, Carlitos, Marcos António (Filipe Tavares, 85) e Sérgio Grilo (Vargas, 75).
Suplentes: Jorge Silva, Filipe Tavares, Armando, Vargas, Hélder, Artur e Diego. -
OLHANENSE
Bruno Veríssimo, João Gonçalves, Marco Couto, Anselmo, Stephane (Messi, 63), Castro, Rui Baião, Rui Duarte, Toy (João Paulo, 71), Ukra (Guga, 71) e Djalmir.
Suplentes: Ricardo Ferreira, Messi, Seteven Vitória, André Carvalhas, Bruno Mestre, João Paulo e Guga.
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